As estratégias de comunicação da marca têm como ponto de partida os interesses e objetivos do negócio.
Antes de qualquer construção de narrativas e linguagens, é preciso saber: Qual o produto/serviço? Para quem ele se dirige? Que espaço pretende ocupar no mercado? Quais são os objetivos do negócio a curto, médio e longo prazo? Qual a realidade do negócio neste momento e o que é preciso para chegar nos objetivos?
Somente a partir dessas e outras perguntas sobre o negócio conseguimos passar para a próxima etapa: a construção e comunicação da marca.
Através das estratégias de comunicação de marca delimitamos qual o nosso público-alvo, como nos conectamos com ele, qual espaço queremos ocupar na mente e no coração das pessoas e quais os esforços necessários para comunicar isto corretamente, qual a narrativa central da marca, quais os pontos que precisam ser reforçados no momento em que as pessoas estiverem interagindo com a marca, dentre outras ações estratégicas.
Tornar uma marca única e especial pela maneira como ela se conecta com o seu público tem a função de fortalecê-la, conquistar clientes, torná-los fãs, defensores da marca para que passem a mensagem adiante atraindo cada vez mais pessoas para comprarem e utilizarem o produto ou serviço que a empresa vende.
Tocar o outro de maneira profunda e duradoura não é um caminho simples, muito menos imediato. Mas é a única forma de transformar um negócio em uma marca de modo que o que você vende se torne menos importante do que as razões pelas quais as pessoas o compram. É isso que as fazem ficar e que não se consegue imitar.
Pessoas se conectam com o que a sua marca acredita, porque são essas as crenças que elas manifestam quando consomem o que a sua empresa vende. Conexões ultrapassam coisas, daí porque a marca se torna o ativo mais valioso do negócio.
Através do que um produto ou serviço representa a marca dá voz às pessoas, fortalece a identidade delas, as insere em um grupo. E isso é, sem dúvida, maior que o produto em si.