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As estratégias de comunicação da marca têm como ponto de partida os interesses e objetivos do negócio.

Antes de qualquer construção de narrativas e linguagens, é preciso saber: Qual o produto/serviço? Para quem ele se dirige? Que espaço pretende ocupar no mercado? Quais são os objetivos do negócio a curto, médio e longo prazo? Qual a realidade do negócio neste momento e o que é preciso para chegar nos objetivos?

Somente a partir dessas e outras perguntas sobre o negócio conseguimos passar para a próxima etapa: a construção e comunicação da marca.

Através das estratégias de comunicação de marca delimitamos qual o nosso público-alvo, como nos conectamos com ele, qual espaço queremos ocupar na mente e no coração das pessoas e quais os esforços necessários para comunicar isto corretamente, qual a narrativa central da marca, quais os pontos que precisam ser reforçados no momento em que as pessoas estiverem interagindo com a marca, dentre outras ações estratégicas.

Tornar uma marca única e especial pela maneira como ela se conecta com o seu público tem a função de fortalecê-la, conquistar clientes, torná-los fãs, defensores da marca para que passem a mensagem adiante atraindo cada vez mais pessoas para comprarem e utilizarem o produto ou serviço que a empresa vende.
Tocar o outro de maneira profunda e duradoura não é um caminho simples, muito menos imediato. Mas é a única forma de transformar um negócio em uma marca de modo que o que você vende se torne menos importante do que as razões pelas quais as pessoas o compram. É isso que as fazem ficar e que não se consegue imitar.

Pessoas se conectam com o que a sua marca acredita, porque são essas as crenças que elas manifestam quando consomem o que a sua empresa vende. Conexões ultrapassam coisas, daí porque a marca se torna o ativo mais valioso do negócio.

Através do que um produto ou serviço representa a marca dá voz às pessoas, fortalece a identidade delas, as insere em um grupo. E isso é, sem dúvida, maior que o produto em si.

Dados para negócios trazem segurança e clareza na tomada de decisão.
Com tantas escolhas e imprevistos no dia a dia de toda empresa, ter a percepção do histórico e da situação atual do negócio torna essas ações mais fáceis e até estimulantes. É disso que se tratam os dados para negócios: entender como a empresa está e o que pode ser feito para melhorá-la ou alcançar seus objetivos.
Como isso é feito? Através das informações coletadas e analisadas sobre o que é relevante para o negócio. Ao contrário do que muitos pensam, dados são sobre história. E esses dados podem ser palavras, imagens, decisões, pessoas e, claro, números. Tudo que acontece na empresa e gera impacto é um dado do negócio.
No momento em que essas informações são coletadas, organizadas e analisadas é possível compreender o cenário da empresa, perceber falhas, tendências, oportunidades e, ainda, o que é preciso fazer para alcançar determinadas metas, tudo isso baseado em informações objetivas.
Vamos supor que uma empresa vende roupas e tem os dados organizados e estruturados. É possível entender, a partir deles, as peças mais vendidas, preferências de cores e tamanhos, épocas de maior vendas, quais produtos colocar em promoção, ajustar preços, em que momento é relevante contratar, avaliar tendências do negócio etc. Ainda, é possível identificar os problemas, por exemplo: se houve uma queda no volume de vendas, dá para entender se há um padrão, se houve alguma mudança no mercado, se é consequência da ação de um concorrente ou uma falha interna. Tudo isso importa na hora de tomar a decisão.
Ter informações torna mais segura e acertada a gestão da empresa, viabiliza a melhoria na eficiência, a avaliação de desempenho de cada área, a identificação de oportunidades de mercado, de produtos e de regiões para expansão.
Perceber falhas e festejar conquistas. Se apropriar de maneira profunda da própria empresa. É isso que uma gestão com base em dados de negócio entrega. Não é preciso arriscar o que pode ser analisado. Instintos são importantes, mas a clareza dos caminhos também.

A Identidade verbal da marca é como a linguagem e a mensagem de uma marca fazem com que ela se diferencie das demais e se conecte com as pessoas.
É o que inspira movimentos, fixa na mente das pessoas, dá beleza e força a um jeito de ser e ver o mundo que ganha vida através das palavras. É o que torna uma marca única, porque não há como imitar o jeito que algo nos faz sentir, seja em razão da sua história, da forma como fala, o tom que usa, as expressões que definem um grupo e geram pertencimento.
Identidade verbal de uma marca é o que ela acredita, como vê o mundo, o que defende, como se apresenta para as pessoas por meio das palavras que escolhe usar, do estilo que escreve, do propósito que ultrapassa a si mesma, das ideias que espalha, compartilha e vira crença de mais gente.
Num mundo onde tantos falam ao mesmo tempo, se destaca quem tem personalidade, ideias próprias que são repetidas com criatividade, consistência e coerência pelos mais variados pontos de contato com o público. É essa identidade verbal que fortalece uma marca em publicidades, ações de marketing, anúncios, redes sociais, sites, embalagens, canais de atendimento, programas que participe, etc.
O que a marca fala, sobre o que ela fala, como fala, qual o mundo em que acredita e contra o que a marca se volta são os elementos que norteiam a construção da identidade da marca apresentada em verbos, palavras, textos, falas.
A identidade verbal da marca garante consistência, conexão e segurança na hora de comunicar com as pessoas. É ela a responsável por passar uma mensagem de maneira tão clara e própria que consegue chamar a atenção, trazer para perto, virar um estilo de vida ou uma forma de se posicionar no mundo.
O que você vende é importante, mas porque você vende e de que forma são ainda mais. É isso que atrai as pessoas, as fazem ficar e defender a sua marca.
Por isso, construa quem você é e seja de propósito.